20 de outubro de 2008

Pés Alados

Deitados sobre a cama
Nossos pés entrelaçados
Vão se deslizando
Eu nunca havia experimentado tal sensação
Teus pés me conduzem
E me dá total segurança
Em saber que você está comigo, é meu
Segura firme a duas pontas da distância
Pra não deixar escapar a vontade em ânsia
Um silêncio se estende por alguns minutos
Nesse momento a calmaria
Em um súbito e ameno silêncio
E você sorrir
Seu sorriso é a luz que reluz
O caminho dos meus sonhos
E nossos pés continuam juntos
Firmes, fortes, amados
A embalar a alma
Desse sentimento ausente
Que ele conseguiu deixar atável
No meu presente...

2 comentários:

Unknown disse...

“E nossos pés continuam juntos
Firmes, fortes, amados
A embalar a alma
Desse sentimento ausente
Que ele conseguiu deixar atável
No meu presente...”

Tô numa leve suspeita de quem seja esses pés.
Mas pode ser que eu esteja errada.
haha
De qualquer forma adorei o poema! =)

Beeijo!

Unknown disse...

Nada melhor que acordar com o pé direito, tirar o pé da lama, fazer seu pé-de-meia e botar o pé na estrada. Mesmo que caia um pé-d´água, aproveite para ter uma boa conversa ao pé-do-ouvido, comendo pé-de-moloque, ao pés da cama. Mas não precisa levar tudo isso ao pé da letra.

=P