
Renovam-se todas as luas, suas inúmeras faces,
Se eternizam nesse tempo que quer durar
De forma que estrelas brilham menos
O infinito, escuro, fica tão pequeno
Para tantas luzes no céu a naufragar
Mas quando vier dezembro
Então tudo fica tão pequeno
O céu, se arruma, sereno
Deixando o sol raiar para clarear as praias do sul
Estrelas do mar brotam entre as areias,
Cinco pontas, sete dias,
Para o amor habitar.
E quando forem quatorze, todas as juras,
Hão de se prender ao peito
Levando sal e a maresia
Que a nós, se unia,
Nos fim de tarde, sentados,
A escrever poesia...
Um comentário:
Humm, achei tão liindo!
E adoreei a nova aparência do blog!
Já faz um tempinho que queria comentar sobre isso. Adoro as mudanças!
Com as poesias, com nova aparência, com mais amor
a cada dia sinto me eternizar nesse tempo que quer durar.
“A escrever poesia...
Renovam-se todas as luas”
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