
Onde está ela, Amor, a nossa casa?
A velha casa onde nós moramos outrora
Que possuía uma beleza inquietante,
cores insinuantes
Nosso quarto está vazio
Lá estive em seus braços
Onde em tempos vivemos apaixonados
Hoje não tem nada,
A velha casa onde nós moramos outrora
Que possuía uma beleza inquietante,
cores insinuantes
Nosso quarto está vazio
Lá estive em seus braços
Onde em tempos vivemos apaixonados
Hoje não tem nada,
como se toda aquela mobília sentimental
não tivesse sendo mais usada
não tivesse sendo mais usada
Fecho os olhos e penso...
O que aconteceu?
Ao compasso da saudade
Recordo os nossos tempos de vivência,
As promessas d’amor que então juramos,
Ecoados nas divisões
Que aconteceu a todo o encanto
Como dói recordar que tudo finda
No chão escrevi seu nome
Gravada cheias de desejos e planos,
Agora, a um tapete velho
A tapar o seu nome
Na porta de entrada eu sempre pedia um beijo,
até que um dia o beijo foi de despedida
Levaste-o todo contigo.
Tudo passou, tudo desfez, impiedosamente...
Ao compasso da saudade
Recordo os nossos tempos de vivência,
As promessas d’amor que então juramos,
Ecoados nas divisões
Que aconteceu a todo o encanto
Como dói recordar que tudo finda
No chão escrevi seu nome
Gravada cheias de desejos e planos,
Agora, a um tapete velho
A tapar o seu nome
Na porta de entrada eu sempre pedia um beijo,
até que um dia o beijo foi de despedida
Levaste-o todo contigo.
Tudo passou, tudo desfez, impiedosamente...
Um comentário:
"Desejo que você tenha a quem amar.
E quando estiver bem cansada, ainda exista AMOR pra recomeçar...
Pra recomeçar" (Frejat)
Beeerk,não pára de escrever não!
Eu ando meio atrasadinha aqui no seu blog,mas todo dia dou uma olhadinha.
E gosto muito quando vejo algo novo.
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